Efeitos da pandemia no brincar: mudanças nos tempos e lugares?

Efeitos da pandemia no brincar: mudanças nos tempos e lugares?

Duração: 40 minutos Data: 24/02/2021

Este podcast é o segundo do ciclo de podcasts ProChild 2021 – “E as crianças?” – e tem como tema central os efeitos da pandemia no brincar. Lançamos o desafio a três convidados/as, a partir de diferentes contextos – academia e intervenção – para refletirem sobre a questão: que mudanças é que a pandemia introduziu nos tempos e lugares de brincar? 

Coordenação: Academia ProChild (Gabriela Bento e Gabriela Trevisan)
Pós-produção áudio: Carlos Lopes (Sixtudio)
Música: Noiserv
Apresentação: Patrícia Malafaya
Criança: Henrique Malafaya Oliveira

Convidada/os

Inês Guedes de Oliveira é licenciada em Design pela faculdade de Belas Artes do Porto em 1983 e Doutorada em Ciências da Tecnologia da Comunicação, Universidade de Aveiro em 2009. Professora Auxiliar do Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro e docente de várias unidades curriculares, destacando-se na formação de professores do ensino básico e educadores de infância, nas áreas das Expressões Artísticas e em Criatividade e Ludicidade, desde 1984. Desenvolve a sua investigação na área da Criatividade, Comunicação e Ludicidade, sendo membro do Centro de Investigação ID+ (Instituto de Investigação em Design, Media e Cultura), no grupo Desis Lab.
Faz parte do Laboratório Colaborativo ProChild Colab como investigadora na Área de Desenvolvimento e Educação e coordenadora do projeto Aprender é (de) + Em 2012 participa na criação e construção da Associação Cultural, Casa das Brincadeiras onde codirige e coordena a concepção dos objetos e cenários lúdicos, tendo vindo a desenvolver, desde essa data, um vasto conjunto de atividades lúdicas em contextos urbanos, nomeadamente no Porto, Guimarães e Ílhavo.

João Amado é professor aposentado da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra, doutorado em Ciências da Educação, é atualmente o mentor do projeto comunitário designado como Escola do Brinquedo Tradicional Popular, a ser concretizado por uma equipa de associados da A.D.R.L. (Loureiro/Cernache /Coimbra), tendo em vista o resgate, investigação, valorização e proteção do património lúdico constituído pelos brinquedos tradicionais populares.

Francisco Lontro é formado na área da psicomotricidade e saúde mental infantil e com um percurso profissional (formação e prática) ligado ao desenvolvimento infantil, à promoção da família e à inovação social, sempre perspetivando o “jogo” e o “brincar” como mediadores centrais das suas intervenções.
Coordenador do programa Brincar de Rua, que desenvolveu uma metodologia de empoderamento das comunidades no sentido de providenciar as condições necessárias para que as crianças voltem a brincar na rua, em segurança, combatendo assim o sedentarismo infantil e promovendo as relações e a participação da comunidade na vida das cidades.

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